Explosão de equívocos e fraudes em estudos publicados deixam a ciência em xeque

Feto de camundongo gerado a partir de células-tronco
supostamente criadas  por meio da aplicação de
 simples estresses físicos e químicos em células
 adultas:  - Haruko Obokata
RIO - Observação e formulação de hipótese, realização de testes e experimentos, compilação e interpretação dos resultados, construção de teoria, redação de artigo, análise dos pares, publicação em um periódico reconhecido e replicação. Um breve resumo do método científico moderno mostra o rigor que as pesquisas devem seguir. Mesmo assim, a expansão da pesquisa veio acompanhada de uma explosão no número de estudos retirados da literatura, seja por erros sistemáticos ou de modelagem, má conduta ou mesmo má-fé, formada pela infame trinca plágio, manipulação e fraude. Um levantamento da revista “Nature” mostrou que, só na primeira década deste século, o índice de anúncios dos temidos retracts, palavra em inglês que define o envio dos artigos para o esquecimento dos anais da ciência, multiplicou-se por dez, muito acima da alta de 44% na produção científica.
Para além de apenas manchar ou destruir reputações, os casos de fraude são os que mais preocupam os especialistas por colocar em risco o próprio futuro da ciência, tanto pela má distribuição dos já limitados recursos investidos em pesquisas quanto por minar a confiança da sociedade nos seus cientistas, o que pode se traduzir em ainda menos investimentos.

Dois casos rumorosos recentes

Só nas últimas semanas, dois casos voltaram a chamar a atenção do público para a questão. Em um deles, a empresa Sage Publications, responsável pela edição do periódico “Journal of Vibration and Control”, anunciou a remoção de nada menos que 60 artigos ligados ao pesquisador formosino Chen-Yuan Chen publicados nos últimos quatro anos. Chen é acusado de montar um esquema de citações e revisões no qual criou falsos cientistas e assumiu a identidade de outros existentes de forma que ele próprio acabou por analisar e sancionar seus artigos para publicação.

Já no início de julho, a própria “Nature” informou a retirada de dois artigos que havia publicado só cinco meses antes. Divulgados com estardalhaço no fim de janeiro, os estudos afirmavam que era possível forçar células adultas a regredirem ao estágio de células-tronco, capazes de se transformar em praticamente qualquer tecido ou órgão do corpo, usando apenas estresses físicos e químicos, como tratá-las com uma solução ácida, algo que só era possível por meio de delicadas e complexas manipulações genéticas.

Realmente, a descoberta era muito boa para ser verdade. Logo após a publicação, começaram a surgir dúvidas sobre métodos e resultados, que nenhum laboratório conseguiu replicar. Líder das pesquisas, a jovem cientista Haruko Obokata, do Centro Riken para Biologia do Desenvolvimento, no Japão, acabou condenada por má conduta pela instituição, que agora vê seu próprio futuro em xeque, com ameaças de corte de recursos e no número de pesquisadores. Com um detalhe: foi justamente no Riken que o japonês Shynia Yamanaka, ganhador do Prêmio Nobel de Medicina de 2012, descobriu, em 2006, o método para transformar células adultas em células-tronco, dispensando o polêmico uso de embriões nas pesquisas na área.

Com isso, Chen e Obokata se juntam a uma nada invejável lista de cientistas marcados pela fraude, que tem nomes como o do sul-coreano Hwang Woo-Suk e o do inglês Andrew Wakefield. Elevado à categoria de herói nacional após anunciar em dois artigos publicados em 2004 e 2005 na também prestigiada revistas “Science” o sucesso na clonagem de células-tronco embrionárias humanas, o que permitiria ao menos reduzir o polêmico uso de embriões nas pesquisas, o sul-coreano caiu em desgraça em 2006, quando se demonstrou que seus resultados eram falsos. Wakefield, por sua vez, encabeçou a lista de autores de um estudo publicado em 1998 na revista “Lancet”, uma das mais reconhecidas na área de medicina, que associou a vacina tríplice viral (contra sarampo, rubéola e caxumba) a casos de autismo em crianças e está por trás dos movimentos antivacinação responsáveis pelo aparecimento, nos últimos anos, de surtos das doenças em países onde elas estavam praticamente erradicadas. Investigações posteriores mostraram que Wakefield tinha sérios conflitos de interesse quando da realização do estudo e falsificou resultados para atendê-los, mas o artigo só foi retirado pela “Lancet” em 2010.

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— É verdade que hoje se publicam mais artigos do que nunca, mas o número de remoções está crescendo a um ritmo muito maior, então a explicação para o fenômeno não está aí — diz Adam Marcus, editor-executivo dos periódicos “Gastroenterology & Endoscopy News” e “Anesthesiology News” e um dos criadores do blog “Retraction Watch”, que acompanha esses casos. — Uma explicação menos provável é que mais cientistas estão se engajando em más condutas. Já a mais provável é que, graças a tecnologias de informação como a internet, os estudos estão sob escrutínio maior. Outro problema é a tremenda pressão para publicação, especialmente nas revistas mais prestigiadas, a fim de conseguir bolsas e financiamento. Isso pode levar os cientistas a se apressarem, pegar atalhos ou cometer fraudes.

CNPq cria diretrizes para o problema

Diante disso, os próprios cientistas e as agências de fomento buscam soluções. No Brasil, em 2011 o CNPq criou uma comissão de integridade científica e baixou uma série de 21 diretrizes para enfrentar o problema, que incluem desde recomendações óbvias como não copiar o trabalho alheio a indicar que autores deverão ser responsabilizados no caso de fraudes.

— Mesmo sabendo que, em termos proporcionais, a incidência das retiradas é pequena (menos de 1% dos mais de 1,4 milhão de artigos científicos publicados anualmente acabam sendo alvo de correções ou remoções), seu número é suficientemente grande para afetar a confiança do público na ciência e no financiamento de projetos, e por isso temos de ficar muito atentos — analisa Paulo Beirão, diretor de Cooperação Institucional do CNPq que chefiou a comissão até o ano passado. — É preciso um cuidado sistemático e agir agora, antes que o problema cresça ainda mais e fique difícil de controlar. O CNPq, por exemplo, passou a adotar procedimentos de avaliação de pesquisadores e projetos que não dependem mais só do número de publicações, mas muito mais de sua qualidade.

fonte;Por Cesar Baima - O globo
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Pastor é acusado de discriminação por não realizar casamento gay

A denominação Metodista Unida experimentou esse ano uma grande divisão interna por que parte dos seus pastores e bispos aceitaram realizar casamentos de homossexuais em seus templos. Um concílio para discutir o caso e possivelmente mudar as diretrizes da denominação está marcado para 2016.
Ao longo de 2014, a maioria dos Estados americanos, incluindo a CAROLINA do Norte, reconheceram o direito dos gays se casarem no cartório. A medida causou GRANDE polêmica,levando inclusive juízes a pedirem demissão por se negarem a realizar as cerimônias civis.
No início do mês, dois gays que frequentam a Igreja Metodista Unida de Green Street, na cidade de Winston-Salem, Carolina do Norte, apresentaram uma denúncia ao bispo da denominação. Sua queixa é que o pastor da igreja contrariou as diretrizes da igreja ao se recusar a realizar a cerimônia de casamento deles no templo.
Kenny Barner e Scott Chappell, que estão juntos há nove anos, acusam o pastor Kelly P. Carpenter de “discriminação”. Barner e Chappell reconhecem que nem todas as igrejas metodistas realizam casamentos gays, mas COMO membros antigos da igreja, têm o direito de serem atendidos.
Tanto Chappell quanto Barner acreditam que há uma contradição no chamado Livro de Disciplina da igreja, que proíbe que o PASTOR demonstre “preconceito de raça ou gênero”. Ao mesmo tempo, insta que os pastores e líderes “ministrem a todas as pessoas”.
PASTOR Carpenter disse que não irá realizar casamento de pessoas do mesmo sexo enquanto estiver a frente daquela igreja. A queixa foi encaminhada ao bispo Larry Goodpaster, um dos líderes da Igreja Metodista Unida no Estado. Até o momento, não há uma posição pública da denominação quando ao caso.
Ainda há muita controvérsia interna sobre o assunto. Recentemente, John Lemperis, um influente líder metodista e diretor do Instituto de Religião e Democracia, disse recentemente: “Mesmo os estudiosos liberais da Bíblia concordam que o Antigo e o Novo Testamentos são muito claros em sua desaprovação moral da prática homossexual”, escreveu ele.
“As Escrituras pintam um quadro bonito do casamento como um pacto sagrado de autodoação entre o homem e a mulher… Nós nos submetemos a Jesus como Senhor… Se Ele é verdadeiramente o Senhor, então nenhuma área de nossa VIDA pode estar fora do seu controle. Jesus falou claramente sobre a necessidade de fazemos sacrifícios pessoais radicais para servi-lo. Isso inclui não ceder aos desejos que tentam nos dominar”.

Com informações de Christian News
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Marina Silva diz que é preciso parar de culpar Dilma pela corrupção

A presidente Dilma Rousseff enfrenta o pior índice de rejeição que um presidente brasileiro já recebeu por conta dos problemas econômicos que o país enfrenta e pelos casos de corrupção que são investigados pela Polícia Federal ligando grandes nomes do PT e partidos aliados.
Mas para a ex-candidata à Presidência da República Marina Silva, Dilma não deve ser culpada pela corrupção do Brasil.
“Aqui no Brasil está todo mundo muito feliz de dizer que a culpada pela corrupção é a Dilma. Enquanto a culpada pela corrupção for a Dilma, o Lula, o Sarney, o Collor ou Dom Pedro II, vai ter corrupção feia”, disse ela.
Marina Silva reafirma seu discurso de campanha dizendo que a corrupção é um problema de todos os brasileiros e não apenas de um político ou de um partido.
“Quando a corrupção virar um problema nosso, acabaremos com a corrupção ou criaremos instituições para coibi-la (…) Não é sustentável acharmos que a corrupção é o problema de uma pessoa, de um grupo ou de um partido”, disse a ex-candidata derrotada logo no primeiro turno das eleições de 2014.
Ainda segundo Marina Silva o momento atual do país é uma “crise civilizatória” que reúne grandes problemas nas esferas econômica, social, ambiental, política e de valores.
“Eu diria que a gente vive uma crise civilizatória, uma crise onde cinco grandes crises, econômica, social, ambiental, política e de valores, constituem uma única crise, que é uma crise civilizatória. Enfrentar uma crise dessa magnitude não é algo fácil, nós não temos sequer um acervo de experiência que nos possibilite fazer isso”.
A ex-senadora está filiada ao PSB, porém continua com os planos de criar a Rede Solidariedade. Mas enquanto isso não acontece, Marina Silva propõe uma política despolarizada e discursa a respeito de “democratizar a democracia”.
“Eu tenho insistindo muito que a gente está num tempo em que é necessário democratizar a democracia exatamente por entender que ela está vivendo já uma espécie de estagnação. Pelo menos, se considerarmos quais são as estruturas e processos que temos e, em muitos casos, a visão de que isso leva à polarização e acaba que a gente não consegue entrar no que de fato está dentro da nossa região, do nosso país”.

Fonte: Gospel Prime - por Leiliane Roberta Lopes
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NOITE DO VERMELHO

O Departamento de Jovens da MEPB em Caicó realizou neste dia 08 de fevereiro de 2014, um evento evangelístico, denominado Noite do Vermelho. O evento fez alusão ao Sangue de Jesus, que lava todo pecado e redime o homem do inferno. Teve apresentação dos Grupos de Música da 1ª Igreja  Batista de Pau dos Ferros e da Igreja Batista Viva de  São João do Sabugi. Teve ainda apresentação do Grupo de Coreografia Adoração,  O grupo de dança da Igreja Bíblica Renascer e do Grupo de Teatro Avivamundo.
Foi um evento abençoado. A igreja estava Lotada. Duas pessoas aceitaram o Senhor Jesus como Salvador.






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Medicamentos podem ser produzidos a partir de venenos

Você sabia que muitas substâncias nocivas à saúde em sua forma natural podem se transformar em medicamentos? É o caso da toxina botulínica, que, em pequenas doses do estado natural pode matar milhares de pessoas, é amplamente utilizada para tratamentos estéticos sob o nome de Botox.
Medicamentos para combate da hipertensão são produzidos a partir de veneno de cobras, e a saliva de um lagarto peçonhento serve de matéria prima para um remédio para o tratamento do diabetes tipo 2.
Um dos venenos mais famosos do mundo, que foi vendido livremente durante séculos, é o arsênico. O que muita gente não sabe é que essa droga para matar ratos, e que pode levar à morte de seres humanos em pequenas doses, é utilizada na fabricação de um medicamento importante no tratamento de câncer.

Fonte: Blog Boa Saúde
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Seu cérebro é mais eficiente do que você imagina

Que o cérebro humano é uma máquina incrível ninguém discute, mas pesquisadores da do Reino Unido descobriram que o potencial do cérebro é muito maior do que se imaginava até então.
Os neurônios, que são as células nervosas de cujo corpo central derivam um axônio, a parte mais longa, e dendritos, uma teia com numerosas ramificações, são os responsáveis pela transmissão dos impulsos nervosos que movem o corpo.
De acordo com os pesquisadores, até então, acreditava-se que as cargas elétricas que são responsáveis por fazer a comunicação entre um neurônio e outro eram disparadas apenas pelos axônios, mas novo estudo mostrou que os muito mais numerosos dendritos também “disparam”, fazendo suas próprias computações de forma autônoma.
Os resultados do estudo sugerem que essas conexões recém-descobertas indicam que o cérebro tem um poder de conexão maior do que o conhecido.

Fonte: Blog Boa saude
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Pastor escreve os 10 mandamentos para as redes sociais

O pastor Ed René Kivitz escreveu em seu Facebook algumas regras para que cristãos utilizem melhor a web e principalmente as redes sociais.
O texto postado no dia 8 de novembro recebeu o nome de “Os dez [e alguns outros] mandamentos para o mundo virtual e as mídias sociais” e já foi compartilhado por mais de 2.800 pessoas.
Os mandamentos escritos pelo pastor da Igreja Batista da Água Branca ensinam logo de primeira que o mundo virtual não pode ser substituído pelo real e que a imagem passada nessas redes não pode ser “fake”, ou seja, falsa.
“Não manipularás as pessoas para que pensem de ti mais do que convém”, diz o terceiro mandamento pedindo que as pessoas construam uma identidade verdadeira e consciente no mundo virtual.
Entre as dicas, o pastor ensina que é necessário respeitar as barreiras da intimidade para não tornar público assuntos privados que deveriam ser tratados apenas com quem realmente faz parte de sua vida.
Kivitz também fala sobre ter em mente o que realmente se quer das redes sociais “Não te tornarás o assunto das tuas mídias. Não falarás apenas de ti mesmo. Aliás, quase nunca falarás de ti mesmo. Oferecerás conteúdo.”
O texto segue pedindo que os usuários não protagonizem “barracos” no mundo virtual e nem agridam pessoas com fofocas e calúnias. “Debaterás ideias, não pessoas. Não serás melindroso: lembre-se que quem fala o que quer, ouve o que não quer, inclusive bobagens”, escreveu.
Os últimos mandamentos falam sobre plágio, direitos autorais e o uso das redes de relacionamentos.
Leia:
OS DEZ [E ALGUNS OUTROS] MANDAMENTOS PARA O MUNDO VIRTUAL E AS MÍDIAS SOCIAIS
1. Não viverás no mundo virtual, apenas farás incursões. Não substituirás o mundo real pelo mundo virtual.
2. Não venderás a alma para ganhar seguidores. Evitarás factóides e fugirás das polêmicas pelas polêmicas.
3. Não construirás de ti mesmo uma imagem fake no mundo virtual. Não manipularás as pessoas para que pensem de ti mais do que convém. Conscientemente constuirás tua identidade no mundo virtual.
4. Não te confundirás com o teu avatar. Não permitirás que tua identidade seja determinada pelo que dizem a teu respeito nos comentários das tuas postagens.
5. Não serás displicente, negligente e descuidado a respeito das fronteiras da tua intimidade. Cuidarás das dimensões pública (o que qualquer um pode saber), privada (o que apenas as pessoas com quem você se relaciona sabem), e íntima (o que apenas as pessoas para quem você revela sabem). Isso vale também para a vida dos outros.
6. Saberás claramente as razões porque estás presente no mundo virtual e utilizas as redes sociais. Não te tornarás o assunto das tuas mídias. Não falarás apenas de ti mesmo. Aliás, quase nunca falarás de ti mesmo. Oferecerás conteúdo.
7. Não protagonizarás barracos no mundo virtual. Não agredirás pessoas com fofocas, calúnias e difamações. Debaterás ideias, não pessoas. Não serás melindroso: lembre-se que quem fala o que quer, ouve o que não quer, inclusive bobagens. Não serás covarde, dizendo no mundo virtual o que não dizes olhos nos olhos.
8. Não plagiarás. Respeitarás os direitos autorais.
9. Não usarás as mídias sociais para destruir, mas para construir. Não serás apenas contra, mas dirás do que és a favor e farás propostas.
10. Não cairás na armadilha embutida na expressão “rede de relacionamentos”. Relacionamento virtual é uma contradição de termos.
Fonte: Gospel prime
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Evangelização por balões quer mudar a história de país

A Coreia do Norte é o país mais fechado do mundo e vive querendo retomar a guerra contra a coirmã do sul. Está emprimeiro lugar na lista de países que mais perseguem os cristãos. Bíblias são proibidas, bem como toda forma de evangelização.
Uma das maneiras mais comuns de se levar o Evangelho até os norte-coreanos nos últimos anos é através de balões. O pastor Eric Foley e sua esposa são apenas um dos casais de missionários que se dedicam a isso quando as condições climáticas são favoráveis.
Pequenos balões caseiros são enviados da Coreia do Sul perto da linha de fronteira com a nação vizinha. O plástico fino traz impresso porções de textos bíblicos, como uma espécie de panfleto cheio de gás. Outros são grandes, com cerca de 10 metros, e carregam consigo vários exemplares da Bíblia que eventualmente cairão no solo e poderão ser encontrado por alguém que ainda não conhece a Palavra de Deus.
“Eu fico emocionado toda vez que vejo um deles subindo”, disse Foley. Conta que já ouviu muitos testemunhos do que acontece com as pessoas que encontram esses balões que viajam dezenas de quilômetros em direção ao norte. Ninguém sabe quantas pessoas formam a igreja subterrânea na Coreia, mas de tempos em tempos algum de seus membros consegue escapar e traz relatos sobre as lutas dos cristãos norte-coreanos.
O pastor Foley é membro da missão SEOULUSA que tem usado a tecnologia GPS para ajudar a guiar os balões. Eles já enviaram 50 mil deles somente este ano. Sua missão tem como alvo prioritário as áreas rurais, onde poderão cair sem chamar muita atenção do governo.
“São os fiéis mais perseguidos na Terra”, explica Foley. Ele acredita que existem cerca de 100.000 cristãos na Coréia do Norte. Ninguém sabe ao certo, mas acredita-se que mais de 70 mil estão atualmente detidos em campos de concentração, onde fazem trabalhos forçados, passam fome, são torturados e até mortos. Para a missão Portas Abertas, que também contrabandeia Bíblias usando balões, seriam perto de 400 mil cristãos.
Na Coréia do Norte, a “religião” oficial é uma ideologia que mistura marxismo e o culto aos “Grandes Líderes”, da dinastia Kim, avô e pai do atual presidente Kim Jong Un. Existem elementos de cristianismo, como a igreja e hinos, mas são distorcidos.
Foley casou com uma sul-coreana que emigrou para os EUA em 1984. Desde 2003, eles decidiram se dedicar a evangelização por balões. Vêm fazendo isso regularmente desde 2006. Ele conta que os balões normalmente são enviados durante a noite e as condições climáticas mais favoráveis são quando ocorrem fortes chuvas, pois os ventos podem levar o material mais longe.
“Toda vez que vamos lançar um, oramos em voz alta e sempre com lágrimas”, relata Foley. Seu desejo era entrar na Coreia do Norte, mas o último missionário americano que tentou, Kenneth Bae, foi preso em 2012 e condenado a 15 anos de prisão e trabalhos forçados por “crimes contra o Estado”, já que ele atuava evangelizando a população.
baloes na coreia do norte Evangelização por balões quer mudar a história de país
Balão evangelístico no céu.
Os balões-missionários também incluem testemunhos escritos por cristãos norte-coreanos que conseguiram fugir para a Coreia do Sul. Eles falam sobre sua vida com Cristo e como a ideologia de Kim esconde a realidade. Além disso, transmitem por ondas curtas programas de rádio que incluem hinos e leitura de porções da Bíblia. Ele conta que cerca de 20 por cento dos norte-coreanos possuem aparelhes de rádio, mesmo que sejam ilegais. Também usa a internet para estimular igrejas de todo mundo para que orem pela igreja na Coreia do Norte e para que Deus mude a história daquele país. Com informações Daily Mail e Fox News.
Fonte: Gospel Prime
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Bandeira da União Europeia foi inspirada no Apocalipse


As 12 estrelas na bandeira da União Europeia (UE) são uma homenagem à Virgem Maria adorada pelos católicos. Mesmo assim, hoje (23) foi sua primeira “visita” à sede política da EU. Uma estátua da Virgem Maria foi levada para a catedral de Estrasburgo, cidade francesa que abriga o edifício do Parlamento Europeu.
Lorenzo Fontana e Mario Borghezio, dois dos deputados italianos no Parlamento, dizem que a chegada da imagem de Nossa Senhora de Fátima ali é “um evento único.” “Poucas pessoas sabem que o símbolo da Europa unificada tem origens no culto à Maria, como prova a bandeira oficial da União Europeia, com suas 12 estrelas e as cores azul e branco do manto da Virgem”.
Os dois deputados, por outro lado, lamentam que a Europa se desviou perigosamente da fonte original do seu símbolo, pois a grande maioria do 500 milhões de cidadãos europeus parou de defender os valores cristãos.
Fontana e Borghezio apresentaram uma declaração por escrito pedindo apoio dos fieis para que Nossa Senhora de Fátima possa “salvar a Europa e o mundo, e garantir paz e prosperidade”. O padre Nicholas Gruner, fundador da Associação de Nossa Senhora de Fátima, uma organização sem fins lucrativos, apresentou a proposta ao Parlamento Europeu.
Mario Mauro, líder do Partido da Liberdade italiano, um dos grupos políticos que fazem partido Partido Popular Europeu, lembra que a bandeira da União Europeia possui 12 estrelas douradas que formam um círculo sobre um fundo azul. Ele explica que o número de estrelas nada tem a ver com o número de países que originalmente formaram a EU, pois eram 15, mas trata-se de um antigo símbolo numérico que representa harmonia e solidariedade.
A bandeira criada pelo designer francês católico Arsène Heitz ganhou uma competição para a escolha do símbolo maior da UE. O simbolismo da bandeira é uma clara imagem de devoção mariana, que aparece no início do capítulo 12 do Livro do Apocalipse: “E viu-se um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos seus pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a sua cabeça”.
O presidente da comissão julgadora era um judeu belga que se convertera ao catolicismo e foi bastante sensível ao simbolismo do número 12. Na simbologia bíblica, este número lembra completude e perfeição: são 12 tribos de Israel, 12 meses do ano, 12 apóstolos… O círculo de estrelas também é encontrado nas moedas e notas de euro.
Heitz relata que se inspirou na “Medalha Milagrosa” que ele usava no pescoço. Trata-se de uma medalha que homenageia a aparição da Virgem Maria a Santa Catarina de Labouré em 1830. Foi a Virgem Maria quem pediu que a freira colocasse as 12 estrelas na medalha, uma representação das estrelas da coroa usada pela mulher mencionada em Apocalipse. Santa Bernadette Soubirous também usava um colar similar quando a Virgem Maria apareceu para ela em 11 de fevereiro de 1858, vestida de branco e azul.
Arsène Heitz só revelou a origem bíblica do símbolo depois de a bandeira ter sido adotada oficialmente pelo Conselho Europeu em 1955. Mas ele insiste que o número 12 foi utilizado para simbolizar a sabedoria antiga, sendo “um símbolo de perfeição”. Esta interpretação e o número foram confirmados pelo tratado constitucional europeu.
Curiosamente, desde 1949, o Conselho da Europa, primeira versão do que hoje é a EU, procurava um símbolo. O órgão propôs a adoção da bandeira Pan-Europeia, criada em 1923, que consistia em um fundo azul com uma cruz vermelha dentro de um círculo amarelo. No entanto, os países membros rejeitaram a ideia justamente por acreditar que a cruz tinha implicações religiosas.
Fonte: Gospel Prime / Traduzido de Lastampa
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Teólogo e neurologista comentam relato de neurocirurgião que visitou o céu


A matéria de capa da edição de 7 de outubro revista da Newsweek, uma das principais revistas norte-americanas, ganhou ampla repercussão nos últimos dias. Trata-se do relato da experiência do neurocirurgião e professor de Harvard Eben Alexander, que afirma ter visitado o Céu e voltado para contar.
Trata-se de um fato vivido pelo cientista em uma manhã de 2008 em que acordou com muita dor de cabeça. Levado ao hospital, foi diagnosticado com meningite bacteriana. Como a bactéria estava instalada no cérebro, sua chance de sobreviver era quase zero. Após ficar em coma e ser desenganado pelos médicos, Eben acordou uma semana depois. Além de estar, totalmente consciente, ele contou que esteve no Céu.
O neurocirurgião relata que esteve em cima de nuvens rosadas, que se distinguiam do céu azul escuro por onde cruzavam seres transparentes. Ele afirma que não eram nem anjos, nem pássaros, mas sim uma “forma espiritual superiora”.
Afirma ainda que sentia como se estivesse ali por muito tempo e não tinha memória de sua vida terrena. Ele descreve que seus sentidos estavam confusos, “como uma chuva que você sente, mas não te molha. Ao seu lado, uma mulher o seguia em cima de uma asa de borboleta, enquanto incontáveis outras borboletas voavam em volta deles”.
Segundo o relato, ela nem precisava falar: “Se ela te olhasse daquele jeito por cinco segundos, sua vida inteira até aquele momento já teria valido a pena”.
Essa figura de mulher disse a ele frases como “Você é amado e querido para sempre”, ““Você não tem nada para temer”, “Não tem nada que você pode fazer de errado” e “Iremos mostrar muita coisa pra você aqui. Mas, eventualmente você vai voltar”.
No final da história, o médico deixa claro que sua estada no paraíso lhe pareceu mais real do que qualquer outra coisa que tenha acontecido durante sua vida – casamento e nascimento dos filhos, inclusive.
Alexander conta tudo o que viveu no livro Proof of Heaven [Prova que o Céu é Real] que chega às livrarias norte-americanas amanhã (23).
“Como um neurocirurgião, eu não acreditava no fenômeno das experiências de quase morte”, escreve o médico, explicando como ele possuía “boas explicações científicas para as viagens fora do corpo descritas por pessoas que escaparam da morte por pouco”.
Embora se considerasse um cristão nominal, ele afirma que não cria na vida eterna. Mas o impacto de sua experiência em 2008, modificou tanto sua vida profissional quanto espiritual.
Hoje, o cientista dedica toda sua energia para “investigar a verdadeira natureza da consciência e provar que somos muito mais do que os nossos cérebros físicos conseguem perceber”.
Afirma ainda que sua experiência no Céu aprofundou sua compreensão de Deus e fortaleceu sua fé. “No centro de minha viagem ficou claro que somos amados e aceitos incondicionalmente por um Deus ainda mais grandioso e insondavelmente glorioso que aquele de quem eu ouvia falar”, conclui.
O assunto rendeu muita especulação na Internet, com pessoas criticando a ausência de Jesus ou de um julgamento antes dele entrar no Céu, enquanto outras se mostravam curiosas para saber como seria o “céu” que ele viu.
Entrevistado pelo jornal Zero Hora, o neurologista Roberto Rossatto, do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, afirma que esse tipo de relato é raro, pois os pacientes que voltam do coma em geral descrevem uma sensação de vazio e ausência de memória de atividades anteriores.
Para o doutor Rossatto, a meningite bacteriana, que causou o coma de Alexander, afeta o córtex, parte do cérebro responsável por funções como pensamento, visão e movimento.
“Uma disfunção ocasionada pela doença pode fazer com que o cérebro produza alucinações após o tratamento”, esclarece.
José Roque Junges, teólogo e professor de Bioética da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, no Rio Grande do Sul, explica que, do ponto de vista teológico, o Céu é uma dimensão supratemporal e supraespacial, onde tempo e espaço não existem mais. Como não há memória da vida na terra, seria impossível alguém ir e voltar.
“Há relatos anteriores de que a pessoa vê uma luz, mas volta. No entanto, ver de longe é totalmente diferente de experimentar. Não há como ter uma experiência empírica do Céu, por isso sua existência não pode ser comprovada por meio da ciência”, acredita Jungues.
Para o teólogo, esse tipo de relato mostra apenas uma visão positiva da morte, mas há um mistério mesmo para os que creem no Céu.
“Não sabemos exatamente como é a vida além da morte”, admite, afirmando que não há como categorizar a experiência de Eben Alexander.
A descrição do neurocirurgião é tão rica, tão cheia de detalhes que realmente leva a crer que ele não está inventando nada disso. Tanto que ele foi capa da revista americana Newsweek e está lançando um livro, que chega às lojas americanas dia 23 de outubro.
Fonte: Gospel Prime
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Aceita-me como sou!



Aceita-me como sou! Não tente me mudar! Eu nasci assim, cresci assim e provavelmente vou morrer assim. Se você me ama... deve me aceitar como sou!

Alguém já ouviu isso? Já disse isso?

É uma súplica. É, na verdade, uma maneira de dizer, sem usar palavras, que não aceitamos mudanças, nem queremos que nos mudem. Nós somos o que somos e pronto!

Mas se todo mundo se mantiver nessa posição, cada um vai ficar isolado. Porque na realidade, não podemos mudar a nós e nossa personalidade por causa de ninguém, nem deixar que façam o que querem de nós, mas é tremendamente egoísta dizer "aceita-me como sou" que significa de fato "não estou disposto(a) a fazer nenhum esforço para me adaptar ao "seu" jeito de ser.

Relacionamentos são compromissos. Se não há flexibilidade de parte e de outra e uma disposição para se guardar e ao mesmo tempo se adaptar à personalidade do outro, não há relacionamento que funcione.

E se essa predisposição a se adaptar só ocorre de um lado, também não funciona. Se devemos aceitar a outra pessoa exatamente como ela é, mas nós devemos nos ajustar a ela para que continuemos juntos, não há equilíbrio na relação. E é injusto.

Em todo relacionamento é preciso que haja contrabalanceamento. Cada um se esforça um pouco, põe o orgulho e as idéias fixas do lado e ambos encontram um meio de continuar no mesmo caminho.

Somos humanos e podemos ser flexíveis se nosso coração nos pede. Isso não nos diminui, mas pelo contrário, nos engrandece.

Que ninguém nos molde! Que não sejamos também marionetes! Mas que tenhamos amor suficiente no coração para reconhecermos sozinhos os pontos aos quais podemos ceder para a felicidade da pessoa que convive conosco.

Se ambos tiverem a riqueza de espírito de pensar assim, a caminhada juntos será longa, eternamente longa...



Autor: Letícia Thompson
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Fonte: Libertos do Opressor
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“Ser cristão no Uzbequistão não é nada fácil”, diz Rivaldo


O jogador Rivaldo concedeu uma entrevista para o site do Portas Abertas lembrando do tempo em que esteve jogando pelo Bunyodkor, time de Uzbequistão, o 9º país de maior perseguição contra cristãos.
Na entrevista ele relembra os momentos que passou naquele país e como percebeu que falar de Jesus publicamente era proibido. “Teve um episódio, em que ganhamos a copa do Uzbequistão e usei uma camisa com os dizeres ‘Jesus number 1′ (Jesus, número 1) quando vi no site, eles haviam apagado o nome “Jesus” e falaram que não poderia mais fazer aquilo”.
Assim que se mudou para Uzbequistão, Rivaldo que é cristão tentou fazer alguns cultos em casa, mas acabou sentindo no coração o desejo de frequentar uma igreja local. Na entrevista ele relata que não só ele como outros jogadores brasileiros também passaram a congregar com cristãos uzbequistaneses.
Foi com este contato que ele pode perceber como é difícil ser cristão em um país de maioria muçulmana. “Ser cristão no Uzbequistão não é nada fácil, para mim não foi tão difícil por ser uma pessoa conhecida, mas para eles, é duro”, diz.
Leia a entrevista na íntegra:
Rivaldo, você tem conhecimento sobre a perseguição e intolerância religiosas?Com certeza.
Você já ouviu falar da Portas Abertas durante suas passagens por diversos países, principalmente no período que morou no UZBEQUISTÃO jogando pela Bunyodkor? O que conheceu da Portas Abertas nestes locais? Tive conhecimento pela internet. Foi pelo site da Portas Abertas que fiquei sabendo que o Uzbequistão era o 9º país mais perseguido do mundo.
O que conheceu da igreja no UZBEQUISTÃO, pois o país ocupa o 9º lugar na Classificação de Países por Perseguição? Teve contato com os cristãos locais?Quando cheguei lá, comecamos a fazer culto em casa, mas, senti em meu coração que deveria participar de uma igreja local, que eu deveria ser testemunha de Jesus aos uzbeques, e foi o que fiz, eu e todos os brasileiros começamos a participar de uma igreja local. Foi um tempo maravilhoso!
Você já foi proibido de expressar sua fé publicamente?
Fui, e no Uzbequistão, mesmo. Teve um episódio, em que ganhamos a copa do Uzbequistão e usei uma camisa com os dizeres “Jesus number 1” (Jesus, número 1) quando vi no site, eles haviam apagado o nome “Jesus” e falaram que não poderia mais fazer aquilo, mas continuei fazendo. Não por palavras mas por atitudes.
O que sentiu por ser cristão em um país de maioria muçulmana? Teria algum testemunho relacionado à restrição religiosa para compartilhar?Ser cristão no Uzbequistão não é nada fácil, para mim não foi tão difícil por ser uma pessoa conhecida, mas para eles, é duro. Sei que Jesus nos levou até lá para sermos luz, testemunhas vivas. O mais emocionante foi ter convivido com cristãos locais. Ver a alegria deles por estarmos lá… A esperança de que Jesus não tinha se esquecido deles.
O que você acredita ser a maior necessidade para a minoria cristã no Uzbequistão?Liberdade de expressar sua fé. Liberdade de ouvir um louvor. Liberdade de ler a palavra de Deus.
Você já tentou aproximação para falar do amor de Deus para jogadores de outras religiões? Qual foram as reações?
Respeito muito as pessoas, não sou aquela pessoa de impor a minha opinião. Falo de Jesus através das minhas atitudes, e da minha maneira de ser. E sei que muitos deles foram impactados.
Em quais situações você acha que se deve abrir mão de professar publicamente sua fé?
Tenho certeza de que em nenhum momento. Nunca negarei a Jesus. É por Ele e para Ele que vivo.
Fonte: Gospel Prime
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Produtor de filme anti-islã é preso nos Estados Unidos


A Justiça de Los Angeles, Estados Unidos, determinou nesta quinta-feira (27) a prisão do produtor do filme anti-islã “A inocência dos Muçulmanos”. Nakula Besseley Nakula, 55, estava em liberdade condicional e não poderia ter usado a internet sem autorização.
A sentença foi dada pela juíza Suzanne Segal que determinou a prisão sem direito à fiança, justificando em sua declaração que o acusado pode tentar fugir e também representa perigo para a comunidade.
Nakula foi acusado em 2009 de ter utilizado identidades de clientes do banco Wells Fargo, na Califórnia, conseguindo obter US$860. Em 2010 ele foi condenado a 21 meses de prisão por fraude bancária.
Ao receber a liberdade condicional ele teria que ficar sem utilizar a internet por um período de 5 anos, a conexão só seria permitida com autorização prévia, o que não aconteceu.
Ele é acusado de produzir o filme “A inocência dos muçulmanos” que satiriza o profeta Maomé e trata o Islã como uma religião de ódio. O promotor Robert Dugdale diz que o acusado cometeu oito delitos com esta produção, entre eles declarações falsas e o uso três identidades.
Fonte: Gospel Prime / Com informações G1
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